Não gosto de prever futuro de nada. Já "tinha certeza" de tanta coisa, incluindo aí coisas na minha vida, que percebi que nesta vida tudo é efêmero. No budismo se chama a "impermanência das coisas".

Recebi esta mensagem no blog hoje no post "Abrigo de Sete Lagoas"(que é perceiro do blog), e resolvi publica-la. Claro que toda as vezes que eu aprovo um comentário, ou até mesmo reproduzo como post tem de seguir o mínimo de educação. Este está servido como exemplar. Há uma crítica, mas de maneira civilizada.

Aproveito para afirmar que, sendo parceiro deste blog ou não, a opinião (desde que civilizada) é livre. Talvez a essência de uma visitação boa que possui este blog.

Apesar de não comungar 100% com a opinião postada, reproduzo aqui, pois achei interessante seu ponto de vista:


alô pessoal, sou natural de Sete Lagoas, recebi aqui a Adriana, estudante de Educação Física da USP, de São Paulo, que veio escalar no último fim de semana e devo dizer que sou entusiasta do esporte, mas também que a escalada precisa ser sustentável, ou seja: escaladores detonaram tanto a Lapinha e o Baú, que esses dois excelentes picos da região Kárstica mineira acabaram por ser interditados pelos órgãos ambientais competentes.

pelo que percebemos, o mesmo está se configurando em Sete Lagoas.

para exemplificar, os carros, que anteriormente eram deixados no estacionamento da Gruta Rei do Mato, hoje se estacionam quase no pé das vias.

se os adeptos da escalada fizerem real questão de praticar um esporte sustentável, é hora de começar a agir para tal, pois já há comentários entre as entidades ambientais locais, relativos à degradação já iniciada, o que preocupa inclusive pela intervenção no processo de acasalamento das maritacas, nos paredões.

escaladores, organizemo-nos em prol da sustentabilidade do nosso esporte!

saudações ambientais esportivas

kelabras