Em e-mail recebido via FEMERJ, sobre a possibilidade da escalada ser esporte olímpico.
Aproveito para confirmar o que eu escrevi no post abaixo. Os organizadores que não possuem, ou não podem cumprir um comprometimento com os escaladores e com a escalada dar lugar a outras pessoas mais interessadas em organizar campeonatos. O ato de "pedir para sair" não é vergonha para ninguém. Dentro da escalada, não é novidade para ninguém saber suas próprias limitações.
Para os interessados, em especial a CBME e atletas competidores.
Está previsto em lei, percentual dos valores arrecadados em loterias diretamente para o Comitê Olímpico Brasileiro.
Esse reconhecimento abre espaço para a CBME, pois mesmo sendo apenas indicado, mostra a necessidade de investimento na escalada no Brasil para chegarmos em 2020 num alto nível de organização e técnico para as competições olímpicas.
Mais informações:
A Lei 10.264, mais conhecida como Lei Agnelo/Piva, lei esta sancionada em 16 de julho de 2001, prevê que 2% do prêmio pago aos apostadores de todas as loterias federais do país sejam revertidos para o Comitê Olímpico Brasileiro(85%) e para o Comitê Paraolímpico Brasileiro (15%).
http://www.cob.org.br/sobre_cob/agnelo_piva.asp?id=3
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